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Resultado da pesquisa: Dia das Mulheres - Pesquisa sobre Políticas Públicas

Ocupa Mãe

Realizamos uma pesquisa com mulheres para entender suas experiências com os serviços públicos.

Os resultados revelam ineficiência nas políticas públicas, tanto na área de emprego quanto no atendimento a mulheres vítimas de violência. A pesquisa também aponta para a pouca divulgação dos serviços de saúde e assistência social.


As mulheres participantes da pesquisa fizeram algumas sugestões para a melhoria das políticas públicas:

  • Divulgação dos serviços públicos existente relacionados a maternidade e mulheres: SUS, CRAS, CREAS...

  • Ampliação dos serviços de saúde relacionados a métodos contraceptivos, menopausa e saúde da mulher em geral.

  • Remuneração e valorização do trabalho materno e doméstico.

  • Incentivos fiscais para empresas que contratarem mulheres, mães e mulheres mais velhas. Empregos públicos compátiveis com a maternidade.

  • Mais creches, escolas de tempo integral, transporte escolar e opções de lazer para crianças.

  • Suporte para que mães possam estudar e se atualizar profissionalmente.

  • Dividir a responsabilidade do cuidado das crianças entre pai, mãe, família e sociedade.

  • Garantir o acesso à defensoria para todas as mulheres, especialmente as vítimas de violência e as mães de crianças violentadas, independente da renda.

  • Atendimento eficaz em delegacias, centros de referência e unidades de saúde.


Resultado da pesquisa













Qual a sua opinião sobre os programas da prefeitura para empregar mulheres e mães? Como seria um emprego compatível com sua rotina de mãe ou de cuidadora?

  • Home office e / ou meio período

  • Um que desse apoio com escola em período integral de qualidade. Ou home office.

  • Redução de jornada, com creche/ pré escola próxima.

  • Não conheço os programas. Um emprego compatível teria flexibilidade de horário, seja presencial ou remoto.

  • Seria um emprego de meio período semi presencial.

  • Trabalho em casa e perto de casa. No entanto, acho q existe um problema nas escolas públicas tb, que tem mtas pausas durante o ano letivo q prejudicam as famílias, além de não oferecerem ensino integral amplamente na rede.

  • Não sou mãe/cuidadora, mas julgo ser muito importante haver programas que facilitem a vida de mulheres que são mães.

  • Falta divulgação

  • Um emprego que abonasse as horas em consultas, exames, vacinas, reuniões, atestados. Mas principalmente que oferecesse uma CEI compatível com meu horário de trabalho.

  • Não conheço

  • Esses programas são necessários para uma melhor qualidade de vida da mulher mãe e filhos. Um emprego compatível seria de segunda a sexta e com expediente no mesmo período escolar dos filhos.

  • Não conheço os empregos da prefeitura , mas o emprego compatível deveria se estender a todas as diversidades de mães - incluindo as líderes , empresas privadas , as com extensa formação , incluindo a compreensão do mundo corporativo tbm nessas situações , que independente se privilegiadas com estudos e cargos bem remunerados , suas maternidades são penalizadas por jornadas extenuantes idênticas aos dos que não são pais ou mães , falta de espaço para essa discussão e etc .

  • Acho uma ótima iniciativa, principalmente nas escolas mas de baixo salário para as Paulistanas e àquelas que são mãe solo. Entre um emprego compatível é ter um salário justo e horário também.

  • Uma coisa que conheci foi o Mãe Cuidadora, acho que não é certo pq criança precisa de pedagoga e ainda por cima paga uma miséria.

  • Seria ótimo para conciliar com a maternidade e independência financeira

  • Não conheço o programa, mas no meu caso de mãe atípica, teria que ser trabalhar remoto e com horário flexível

  • Um trabalho com horários que pudessem ser de acordo com o turno escolar; com flexibilidade; home office ou em formato híbrido.

  • Não sabia da existência desses programas

  • É um programa necessário. Um emprego que permitisse a amamentação, talvez misto (home office+presencial), com suporte de cuidados as crianças no período da jornada de trabalho presencial.

  • Sou mãe solo, preciso de horário compatível com entrada e saída da escola e flexibilidade para acompanhar minha filha em serviços de saúde e atividades extras.

  • Mães atualmente tem pouca ou nenhuma rede de apoio. É essencial políticas de inclusão e incentivo.

  • Um emprego que me permitisse uma metade do dia em home office e metade presencial.

  • Poder trabalhar de casa, se possível, não ser julgada se faltar por algo relacionado a minha filha e, principalmente, ter esse direito.

  • Sou professora do estado e quando minha filha teve dengue eu não pude faltar pq não recebo atestado médico. Ou seja, ela teria que ir doente pra escola, mas a escola não aceita com atestado, então tive que procurar quem pudesse cuidar dela. Claro que faltei no trabalho, mas fui julgada pelo chefe.

  • Da Prefeitura de São Paulo não conheço..mas vejo que o único programa que teríamos sucesso seria usando a Método do Emprego Apoiado

  • Horários flexíveis, home office.

  • Não são efetivos na prática, pois os empregos oferecidos não possuem nenhuma característica diferente dos demais empregos. Falam que é emprego voltado para mãe mas não existe nenhum tipo de acolhimento.

  • Eu conheço de forma muito distante já que não sou mãe, nao poderia opinar de forma mais precisa. Acredito ser necessário e urgente pensar nas mães e como o trabalho de mãe e doméstico não é remunerado, garantir pelo menos que as mães tenham cargas reduzidas sem perder ajuste financeiro.


Você precisou de apoio por estar em situação de violência? Conte como foi o atendimento na delegacia e nos Centro de Referência da Mulher.

  • Não

  • Não

  • Não

  • Não precisei

  • Não

  • Não

  • Nunca precisei

  • Não. Mas já acompanhei outras mulheres e o atendimento foi sofrível.

  • Não

  • Não

  • Não

  • Não

  • Quando precisei ainda não existia

  • Não

  • Não

  • Não, mas conheço quem precisou e foi orientada a perdoar por causa dos filhos

  • Não

  • Fui ouvida, acolhida na hora mas não avançou o atendimento na casa da mulher brasileira. Na delegacia da mulher, não fui nem acolhida e nem ouvida, péssimo atendimento.

  • Não

  • Sim. Particularmente me senti acolhida na delegacia, porém conheço mulheres que foram humilhadas e desvalidadas logo no primeiro contato.

  • Sim. Aconteceu mas precário. Delegacias da mulher fechadas e nas comuns o atendimento poderia ser melhor

  • Não utilizei pois não tinha maturidade e conhecimento para procurar quando precisei.

  • Não

  • Não

  • Sim.. Dificultoso

  • Me senti desamparada por ter um emprego que me paga mais que 3 salários, obrigada a conratar advogados para me defender dos advogados que contratei para defender os direitos humanos do meu filho, perder todo o meu dinheiro e ainda perder todos os processos...

  • Uma vez na delegacia da mulher o escrivão disse "Mas foi só isso?" quando eu contei da situação de violência psicológica que estava passando. O centro de referência da mulher costuma atender bem, mas depois que privatizou o local que eu frequento, a qualidade caiu muito. Há muitas consultas desmarcadas e as profissionais não são experientes.

  • Nao consegui abrir o B.O na Delegacia da Mulher porque a atendente prestou o serviço de forma a me explicar todos os pormenores das leis e do funcionamento do processo. Qdo entendi que com 6 meses ele poderia estar na rua, nao apresentei queixa por medo de retaliação.


Você foi atendida pelo Cras ou Creas? Como foi o atendimento? Teve encaminhamento? Conte sua experiência e suas sugestões de melhorias.

  • Não

  • Não

  • Não fui

  • Não

  • Nunca precisei

  • Sim. Para CadÚnico. Achei o acesso bem burocrático e moroso mas fui bem atendida.

  • Não

  • Não

  • Não

  • Não

  • Não fui

  • Não

  • Não

  • Ainda não precisei

  • Não

  • Não

  • Busquei o Creas devido a situações de violência contra a minha filha. Pouco ajudaram e tem a visão de que “laços acima de tudo”, mesmo ao custo da perpetuação da violência contra a criança e revitimizacao.

  • Não

  • Não fui

  • Não

  • Para cadastro apenas

  • Não

  • Fui tratada com desprezo por um psicólogo que leu as decisoes que me acusaram de alienadora e as tomou como verdades, sendo que em nenhum momento tive qualquer atitude que justificasse tais acusações.

  • A psicóloga do Centro da Mulher me encaminhou para o CREAS uma solicitação para que meu filho fosse atendido pelo serviço da prefeitura relacionado a crianças vítimas de violência (SPVV). O CREAS nunca passou o encaminhamento para o SPVV, e eu só consegui atendimento após insistir muito e ir pessoalmente no local. O atendimento do SPVV também é bem ruim, pois meu filho continua sendo vítima de violência e os atendentes do SPVV não fazem nada, mesmo eu pedindo inúmeras vezes para eles denunciarem a situação.

  • Não


O que você acha do atendimento das unidades de saúde em relação aos exames e consultas relacionados a saúde da mulher? Exames de papanicolau, orientação sobre meios contraceptivos, atendimento relacionado à menopausa, etc...

  • Não usei esses serviços no sus. Não posso opinar.

  • Acho que demora. Principalmente biopsia

  • Desconheço

  • Não sei

  • Tive uma experiência com colocação de DIU, como eu estava bem informada eu insisti, mas me espantou os médicos tentando convencer a todo custo a voltar a tomar anticoncepcional. Creio eu q o procedimento para a colocação do Diu sai da rotina da UBS, tvz por isso eles não queiram fazer, neste sentido, acho q poderiam ter programas melhores para mulheres, tanto sobre contracepção, como para nascimentos tb, com relação à orientação para partos humanizados. Existe uma casa de parto na sapopemba maravilhosa, as vezes q fui lá estava sempre vazia, acho q não há encaminhamento pela rede.

  • Já utilizei o serviço uma vez, quando estive desempregada e fui bem até dia no Hospital São Paulo. Minha avó utilizava o mesmo hospital e era muito bem atendida, mesmo quando estava muito cheio. As equipes de atendimento sempre é muito educada.

  • Gosto do que conheço, mas de novo, falta divulgação

  • Eu sou 100% SUS dependente acho os serviços satisfatórios, embora abordem somente aspectos biológicos sem se aprofundar no contexto social de cada mulher.

  • Só utilizei uma vez e não gostei.

  • São bons.

  • Não utilizei os serviços

  • Demora muito

  • Não utilizei

  • Se tivessem mutirão pelo menos uma vez por mês o atendimento seria mais rápido, pois muitas vezes a rapidez de um diagnóstico faz muita diferença

  • Na minha cidade o atendimento foi ótimo, mas pouco se fala de métodos contraceptivos

  • Poucos profissionais, demora na marcação de consultas e exames.

  • Satisfatório mas pode melhorar

  • Utilizo e gosto.

  • Uso pouco mas fui bem atendida. Agendamento precisa melhorar.

  • Bom no posto de saúde da Vila Monte Alegre

  • Quando usei na gravidez, gostei. UBS vila Romana

  • Acho demorado

  • A USAFA aqui no meu bairro no Guarujá atende mais rápido que o plano de saúde.

  • O SUS funciona para casos simples mas é muito burocrático. Geralmente não tem data próxima para a realização dos exames. A médica que me atendeu parecia querer a todo custo me passar pílulas de uso contínuo, mesmo após eu dizer que não era do meu interesse. Ela não pediu exames mais profundos sobre uma situação que foi apresentada num exame e resolveu tratar uma suspeita de endometriose como se fosse endometriose mesmo. Agora não sei como faço para ter uma segunda opinião.

  • sao bons


Qual sua experiência com a Defensoria Pública? Teve um bom atendimento? Resolveu seu problema? O que poderia melhorar?

  • Não usei.

  • Não precisei

  • Nunca fui

  • Não tenho

  • Tive um bom atendimento, porém é pouca gente atuando nos postos de trabalho.

  • Apenas encaminhei pacientes

  • Não pude acessar pois possuo renda superior ao permitido.

  • Nunca utilizei

  • Nunca precisei.

  • Não utilizei

  • Não fui atendida

  • Não utilizei

  • Não tive nenhuma

  • Não tive experiência

  • Das muitas vêzes em que fui, passei por experiências distintas, mas não tive nem atendimento e nem orientação , além de ser muito burocrático

  • O Ministério Publico atuou na defesa pelo feminicídio sofrido por minha irmã, todo o poder publico do MT foi super cuidadoso com minha familia

  • Não precisei.

  • Não precisei da defensoria

  • Não utilizei

  • Demorou tanto que desisti.

  • Sim, meu divórcio

  • Sim. O Atendimento mais humanizado

  • Tive 4 tentativas de atendimento, todas denegadas. Mães que denunciam violência ou abuso de seus filhos deveriam ter defensoria pública independente do recorte de renda. Nós viramos nicho de mercado para a advoca ia familiarista que nós explora até não sobrar um real mais na conta... e ainda nos abandonam nos levando a perder os processos.

  • O atendimento na defensoria é péssimo. Tentei mais de dez vezes mas nunca consegui. O atendimento no chat é demorado e os atendentes só sabem resolver situações básicas. No meu caso, sou mulher vítima de violência e deveria conseguir atendimento, porém, em todo o atendimento é solicitado uma validação social, e por eu ter herdado uma casa, não passo nos critérios. Consegui reverter a situação da negação de atendimento pela questão social, mas os atendentes me reprovaram por eu não estar enquadrada no perfil social. Expliquei que eu tinha uma autorização para ser atendida, já que era caso de violência, e mesmo assim o atendente negou meu atendimento. Tentei a ouvidoria, que também não me atendeu. É ruim demais o atendimento na defensoria.

  • Excelente atendimento


Escreva aqui o que achar interessante para a melhoria das políticas públicas relacionadas às mulheres!

  • O serviço doméstico e criar crianças deveria ser remunerado e reconhecido pelo governo.

  • Precisamos rever a CLT, para proteger as famílias. E nesse sentido a segurança financeira das mães é essencial.

  • Divulgação, pode ser nas escolas públicas e particulares.

  • Acho que seria interessante dar incentivos às empresas para contratação de mulheres mais velhas e mães.

  • Tem mais delegacias das mulheres

  • Eu uso muito os projetos da secretaria de cultura, esporte e lazer. Tipo Piapi. Mas o que precisava mesmo era de uma CEI 24h ou ao menos de horário ampliado 7h 19h e sem férias e paradas técnicas. Porque as CEIs precisam dialogar com a classe trabalhadora, ter RH suficiente e flexibilidade. Eu quero construir um ensino público melhor, mas eu sequer consigo acessá-lo! Não atende as necessidades da minha família.

  • É preciso mais vagas nas escolas e transporte escolar para quem precisa. Além disso mais vagas de emprego para as mães compatíveis com a rotina matema.

  • Deve abranger as mulheres e não apenas as que mais precisam de imediato , que são as pretas , perifericos e mães solo ! As mães bem colocadas no mercado tbm foram e são penalizadas .

  • Um monte de coisa, mas não retroceder o que já existe é uma tarefa árdua do momento

  • Nos últimos anos houve uma melhoria espero que não parem, pois se existe uma voasse que precisa ser valorizada cada dia mais

  • Acesso a justiça é o que acredito ser a maior dificuldade de uma mulher .

  • Campanha publicitária pesada contra violência e feminicídio (é o começo), temos que atuar na situação mais limítrofe como estratégia de combate.

  • Essa questão dos empregos é muito importante, e estruturação de serviços adequados a sobrecarga materna, que é a realidade da maioria da população.

  • Nas empresas há muito o que fazer pq mães nem são contratadas formalmente.

  • Apoio com mais lugares para lazer e educação das crianças. Uma escola no contraturno com atividades de educação, esporte e cultura todos os dias da semana. Suporte para educação continuada das mães que não tem com quem deixar seus filhos. É difícil estudar e se atualizar sem ter rede de apoio. Oportunidades de emprego que atendam a demanda de uma mãe com a rotina dos filhos. Um trabalho de conscientização de que o filho não é só da mãe, a responsabilidade é do pai e também da sociedade. Comunidade.

  • Se colocar no lugar de uma ajuda, mas eleger mulheres ajuda mais ainda.

  • Proposta de Trabalho baseado no Emprego Apoiado me proponho a ajudar. Sou consultora do Emprego Apoiado

  • Mulheres mães que denunciam violência contra si ou seus filhos deveriam ter defensoria pública. E dever do Estado proteger nossas crianças, independente de raça, cor ou classe social.

  • Precisamos de políticas públicas que apoiem a empregabilidade das mulheres, garantindo a independência financeira de mães e mulheres presas em relacionamentos abusivos.

  • O atendimento na delegacia precisa ser mais rápido e acolhedor.

  • O SUS precisa ter um atendimento especializado em mulheres, como uma clínica onde todos os exames fossem feitos de uma só vez e no mesmo horário.


Análise dos dados


Empregos para mães e independência financeira

As participantes mostram a necessidade de programas da prefeitura para empregar mulheres e mães, destacando a importância de empregos com horários flexíveis, como home office ou meio período, para conciliar trabalho e responsabilidades familiares. Elas expressam o desejo por escolas de período integral e creches próximas ao trabalho. Muitas desconhecem os programas da prefeitura, indicando falta de divulgação e efetividade, já que muitas vezes não oferecem condições diferenciadas para mães.


Apoio por estar em situação de violência

A análise das respostas revela que a 19 das participantes não utilizaram o serviço público. Entre aquelas que buscaram ajuda, algumas relataram atendimento inadequado nas delegacias, como falta de acolhimento e desvalidação das queixas. A privatização de alguns Centros de Referência da Mulher foi citada como um fator que piorou a qualidade do atendimento, com consultas desmarcadas e profissionais menos experientes. Além disso, algumas mulheres não buscaram ajuda por medo de retaliação do agressor.

É urgente melhorias no atendimento a mulheres em situação de violência.


CRAS/CREAS

A pesquisa mostrou que a maioria das participantes não teve experiência com o atendimento pelo CRAS ou CREAS. Das que buscaram atendimento, as experiências foram variadas, com alguns relatos de burocracia e morosidade, mas também de tratamento respeitoso. No entanto, houve relatos negativos de desprezo e falta de ação efetiva em casos de violência contra crianças. As participantes destacam a necessidade de melhorias no atendimento, com ênfase em agilidade, respeito e eficácia.


SUS/Saúde da mulher

Algumas participantes relataram experiências positivas, destacando a educação e atenção dos profissionais, enquanto outras mencionaram demora, burocracia e falta de orientação sobre métodos contraceptivos e partos humanizados. Houve também relatos de pressão para adotar certos métodos contraceptivos e falta de consideração para o contexto social das mulheres. Muitas participantes sugeriram que o atendimento poderia ser melhorado com mais divulgação, mutirões para exames e consultas, e mais profissionais disponíveis.


Defensoria

Muitas participantes mencionaram dificuldades em acessar os serviços, seja por causa de restrições de renda ou por burocracia excessiva. Houve também relatos de atendimento ruim, com demora e falta de orientação. Algumas participantes destacaram a necessidade de uma defensoria pública mais acessível e independente do recorte de renda, especialmente para casos de violência contra mulheres e crianças.

 
 

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